7 de ago. de 2011

O calor Das sobras Translucidas de todas as Arvores que criam em sua Mente superfula




((“Estou correndo rápido de mais”, você costumava dizer...
E eu não podia fazer nada alem de correr atrás de ti.
“Estou debaixo d’água agora, aqui você não pode me encontrar”, você costumava Pensar...
E eu não podia fazer nada alem de surpreendê-la a 7 (sete) palmos abaixo da água fria.))

A garota anônima continua sob a sombra translúcida das falsas arvores de plástico
O calor é forte, mas a garota anônima continua lá
Porem um erro não vai mudar o seu jeito de viver
Um brinde a você!
‘Forever alone’ você ironiza
O que fazer sobre isso?
O calor continua forte...
As pobres folhas de plástico nada podem contra o sol cada vez mais e mais quente
Suas lagrimas escorrendo pelo rosto limpo
Atravessam seus dentes trincados pela raiva
Posso sentir em mim, não se engane
As lagrimas se transformam num grito que afugenta os Corvos decaídos
Ser um animal agora, no fim das contas não faz diferença alguma...
Seus pés descalços como os meus um dia foram, correm sobre os espinhos, paus e pedras
A dor junto com lagrimas despertam um grande “EU OdeIo VoCê!”...
Então...
A chuva vem como uma tempestade atroz, rasgando a carne
As pobres, falsas arvores de plástico Balançam
Então finalmente o rei de açúcar a encara com sofrimento
Me de a mão...
Eu posso te ajudar agora...
A chuva esta acabando

Jogando tudo fora na frente de seus olhos, você é a lua!

Você deve chorar e dormir

Ou suas olheiras não irão sumir...

Nenhum comentário:

Postar um comentário