23 de out. de 2010

Toguro

"Mate a língua"
[Cale-se!... É a única ordem que soa em minha cabeça]

"O silêncio do Branco"
"Incha como as palavras"
[Todo aquele conhecimento, jogado fora... Sabe quando você escuta algo tão estúpido e deseja dizer a “verdade”. Mas por alguma razão, você simplesmente sorri e faz algum comentário tão idiota ou pior?]

"Ansiedade rasteja por perto"
[E o sentimento que te incomoda tanto continua a crescer]

A tentação que se desintegra tem um rosto sorridente
[Ele simplesmente sorri enquanto eu afundo na merda]

A noite obscura rompe-se
[No fim da noite... você só pode ficar só com seus pensamentos...]

"Cobrir cicatrizes com cicatrizes"
[mas isso passa... Assim como volta]

"Escuridão, Dúvida e Natureza Humana"
[O pior de tudo, é olhar ‘praqueles vermes que você tem repulsa, aqueles que um dia você disse “lixo humano”... E no fim você apontar o dedo, mas por interesses impostos você acaba caindo na mesma... e você apenas deseja estar muito longe dali]

"Almejando uns aos outros como loucos"
[... Eles venderam suas almas ...]

Apagando as pessoas que conseguem se adaptar
[Elas viram a exceção pra você...Hipocrisia? Julgue como quiser...]


Ela colhe as petalas da borboleta sorridente
Superioridade
[O sabor é doce, não é?]

Dispersa-se pacificamente
Estar arruinado então subir
Feche seus olhos e a si mesmo para a realidade
O humano perdido perambula para sempre
Eu não serei ouvido

A exigência a reunião pela camuflagem, a destruição da ordem nas linhas
Realidade, entretenimento, e o vazio abre a ferida
Você traça a resposta com seu dedo.

Dançando Vagarosamente Para sempre Doente

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